Açaíto fecha apoio com Montanhista Edmilson M Fonseca


Poucas são as empresas de visão que apoiam ou patrocinam atletas de aventura nos dias de hoje no Brasil. Essas organizações são diferenciadas pela sua gestão e pelos seus produtos e serviços que oferecem. Um bom exemplo de empresa séria e comprometida com sua marca, com a qualidade dos produtos e com seus clientes é a empresa paraibana JKZ Alimentos, detentora da Granola da Boa e do Açaíto.

No último dia 06 de dezembro Saulo Cazé renovou o apoio esportivo ao Montanhista Edmilson M Fonseca após breve apresentação do retorno de mídia enviado pelo atleta.

"Estamos trabalhando para oferecer um patrocínio maior. Um dia teremos nossa Equipe AÇAÍto Team, com atletas locais, e Edmilson Fonseca já é membro. Nosso Diretor Sr Cazé viu as matérias e ficou muito satisfeito. Será uma honra pra nós renovar e ampliar nosso apoio esportivo.
Mais uma vez parabéns, queremos ver você no Aconcágua, e depois no Everest".  Saulo Cazé diretor de Marketing do Açaíto e Granola da Boa.

Segundo Edmilson Fonseca, "receber o apoio esportivo de uma marca forte e de um produto tão bom como a Granola da Boa e o Açaíto é de extrema importância, principalmente em poder acrescentar esses produtos na minha dieta em casa e nas expedições nas áreas mais remotas do planeta".

Que venham os próximos apoios e as próximas expedições.



A UNIÃO destaca escalada do Kagevah Peak



Jornal A UNIÃO traz na capa e na primeira página do encarte de ESPORTES a matéria sobre o cume do Kagevah Peak com o Montanhista Paraibano Edmilson Montenegro Fonseca

JORNAL A UNIÃO 24 DE OUTUBRO DE 2012
Clique na imagem para ver o link na página do Jornal


‎"Escalo montanha, para ver mais longe e assim entender melhor o mundo" Edmilson Montenegro Fonseca Parabens!!

Entrevista sobre Montanhismo

Edmilson Fonseca fala sobre Montanhismo e sobre as últimas expedições na RCTV no programa Rede Esportes.




Alpinista Paraibano lidera Expedição Internacional a dois cumes nos EUA
Edmilson Fonseca é o primeiro Nordestino a chegar ao cume do Monte Geike.

Foto de cume
Frio abaixo de zero, tempestade de neve, fortes correntes de vento e muita chuva?
Super clichê para relatos de expedições de montanha ao redor do mundo. Na verdade tudo aconteceu ao contrário para o Alpinista Paraibano, Edmilson Fonseca, 37, que retornou da sua quinta expedição em 2012. 

A escalada teve como base a cidade de Lander no Wyoming, meio-Oeste dos Estados Unidos, local bastante conhecidos pelos escaladores americanos, mas muito remoto para expedições longas como essa realizada pelo paraibano. A equipe era formada por 11 jovens de quatro países: Estados Unidos, México, Alemanha e Equador e instrutores também dos Estados Unidos e o paraibano Edmilson Fonseca como único brasileiro e líder da expedição. A equipe chegou ao cume de dois picos nas Montanhas Rochosas na cadeia do Wind River no estado do Wyoming.

O primeiro e mais conhecido foi o Monte Geike com 3.783 metros de altitude, que foi alcançado no sétimo dia de expedição. O segundo pico, tecnicamente mais fácil, conhecido como pico 11.907 pés foi escalado no décimo terceiro dia do projeto e possui 3.642 metros de altitude. Dois cumes em apenas treze dias é um feito raro devido as severas condições de tempo na região, durante o verão americano.

Além do sucesso dos dois cumes nas Rochosas, a expedição completou a travessia a pé de 172 quilômetros e deve um ganho total de altitude de 5.757 metros somadas todas as ascensões em 29 dias de caminhada na montanha. Tudo isso para tornar possível ambas as escalada.

O paraibano fala que tudo foi muito bem calculado. "Fizemos um planejamento perfeito; escolhemos os melhores equipamentos, tivemos uma excelente janela de bom tempo, tive tempo para me preparar e tempo para treinar os alunos, deu tudo certo e nem sempre é assim", citou Edmilson, que já está de equipamento pronto para a próxima expedição. Edmilson é instrutor da maior escola da Liderança através de esportes de aventura do mundo, a NOLS - National Outdoor Leadership School, que tornou a expedição possível.

Com a conquista dos dois cumes na mesma expedição o paraibano aumenta e sedimenta a posição de maior explorador/aventureiro Nordestino da atualidade. Edmilson vem colecionando expedições em áreas remotas no planeta desde 1996. Apenas nos últimos 13 meses ele realizou 10 expedições na Amazônia, Montanhas Rochosas, Desertos de Utah e no Novo México. Um número difícil de ser batido devido a intensidade e ao aspecto remoto das expedições realizadas. 
Edmilson iniciou cedo e já aos 13 anos começou fazendo caminhadas (trekking) como escoteiro. Em seguida fundou a Equipe Neblina, e seguiu praticando esportes de aventura, onde introduziu a escalada em rocha no estado com a abertura da primeira via na Pedra da Boca em 1997, no ano seguinte chegou ao cume do Mont Blanc (4.807 metros) na França, em seguida trouxe ao Nordeste a Corrida de Aventura, esporte praticado com mapa e bússola e outras modalidades de aventura como mountain bike, trekking, travessia de rios, rappel, canoagem, etc. Montou o primeiro Arvorismo do estado (percurso de cordas na copa das árvores) em 2002 e dois anos após introduziu o Enduro a Pé ou Trekking de Regularidade. 
Montanhismo não é seu único esporte de aventura, mesmo praticando de forma mais constante, Edmilson não se considera um montanhista nem deseja ter rótulos. “Sou um péssimo escalador em rocha, voltei a fazer montanhismo nos últimos quatro anos depois de um longo período parado por falta de patrocínio, pratico orientação pedestre, estou caminhando até que bem, quero remar com mais freqüência e aprender a velejar, ou seja não sou especialista em nenhum esporte de aventura, sou sim um aficionado por expedições longas que envolvam planejamento em áreas remotas do planeta e uso o melhor de cada esporte de aventura para isso” citou Fonseca.
Ele desenvolveu o gosto por expedições mais longas depois de estudar no Curso de Bacharelado em Esportes de Aventura na Universidade de Leeds na Inglaterra, na disciplina de Planejamento de Expedições onde logo em seguida planejou e escalou sem ajuda externa o Mont Blanc na França com 4.807 metros onde se tornou o primeiro Nordestino a fazer o cume em 1998.  
Após o Mont Blanc, continuou a fazer expedições pela Paraíba e também fora do estado: cruzou os Lençóis Maranhenses a pé, fez travessias na Serra da Mantiqueira, caminhada de longo curso na Chapada Diamantina até chegar a ser instrutor da NOLS. 
“Antes de sair do Brasil fiz questão de conhecer bem a Paraíba e também os principais pontos no Brasil onde realizei expedições em áreas isoladas como: Lençóis Maranhenses, Chapada, Mantiqueira, Cerrado e a Amazônia. Acredito que devemos conhecer bem o local onde vivemos para em seguida seguir para montanhas mais altas” falou Edmilson que sempre realizou suas expedições por meio não motorizados e sem guias. 
Edmilson Montenegro vai encerrar o ano com mais cinco longas expedições realizadas em áreas extremas e remotas em seu currículo, fato que só amplia sua atual posição de maior explorador Nordestino da atualidade.
Seus próximos passos já estão marcados, ele Julho embarcou para mais uma expedição de Montanha na Cadeia Absarokas, em Setembro vai descer o Rio Salmon no estado do Idaho em canoas canadenses, em outubro volta as Montanhas Rochosas para tentar o Wind River Peak e finaliza com uma travessia de cem quilômetros na Amazônia.
“Não sou de ferro em dezembro vou ter férias, não estarei em expedições profissionalmente, pretendo escalar uma grande montanha na América do Sul numa expedição solo e me divertir subindo sem ter alunos ou pessoas para guiar, nem só de trabalho vive o homem” brinca o montanhista.
Apoio: Academia Prodígio, Açaíto, Clube Neblina e Vida Outdoor Brasil

Paraibano é destaque no site da maior escola de esportes de aventura do Mundo




Paraibano é destaque no site da maior escola de esportes de aventura do Mundo.

O Instrutor de esportes de aventura da National Outdoor Leadership School, Edmilson M Fonseca é destaque no site da escola.

Veja matéria completa no link abaixo (inglês)
http://nols.blogs.com/nols_news/2012/02/instructor-qa-with-edmilson-fonseca.html

Corrida de Aventura na Paraíba

Olá Pessoal de Corrida de Aventura
Já tem uns dias que tenho recebido emails e mensagens pelo msn e por aqui perguntando sobre a volta do Desafio Costa do Sol e sobre nossa participação em corridas de aventura aqui na Paraíba. Gostaria de informar que não estamos preparando nenhuma prova para 2012.

Meu envolvimento com Corrida de Aventura foi de 1998 (com a primeira EMA) a 2008 (último Desafio Costa do Sol) e por sérias razões profissionais não temos como voltar a fazer o Desafio no atual momento, o que lamento profundamente.

Respondendo aos contatos: participe sim de toda e qualquer prova de aventura que tenha organização conhecida, que se preocupe com a segurança dos atletas e voluntários, na qual o diretor tenha MUITA experiência em esportes de aventura e que se possível tenha Aventura como profissão. O nível de Aventura do diretor de prova, fora das corridas, é um fator determinante para um evento bem feito.

Boas corridas são aquelas que proporcionam aos atletas um alto nível de aventura, são provas que podem expandir a zona de conforto das equipes e que são realizadas no formato de expedição e isso só acontece quando a direção de prova tem experiência para fazer.

Se você deve participar ? Sim, mas a decisão é sua! Se eu participaria? Poucas são as corrida de aventura no Nordeste que eu hoje participaria, devido a forma amadora e simples como o esporte tem sido tratado. Existem provas boas.

Agradecemos todos os contatos e lembranças principalmente Mané (Terra), Jussier (Rapa/HiFit), Peron (Neblina) e todos os voluntários de nossas provas. Não estamos (Desafio Costa do Sol/Neblina/Edmilson Fonseca) chancelando nenhuma prova na Paraíba.

Bons treinos e Forte Abraço!
Edmilson M Fonseca

Risco na Natureza - Abelhas e Abelhudos

Toda e qualquer atividade que envolva a natureza existe risco, o mesmo risco que há em ser atropelado na rua ou ser assaltado na porta de um shopping. O risco é inerente a prática de esportes de aventura e cabe ao praticante, seja ele amador (esportista) ou profissional (guias e condutores de aventura), gerenciar a atividade para que se tenha o mínimo de segurança.

Recentemente, um amigo alugou caiaques de uma empresa de turismo de João Pessoa para um passeio no Rio Gramame, divisa dos municípios do Conde com a capital, João Pessoa (PB). Na equipe, três clientes (meu amigo), um “guia” e o dono da agência. O objetivo era remar 9 km saindo da ponte na PB-008 até a foz do Gramame.

A aventura começa até que os remadores são impedidos de continuar devido a densa vegetação fechando a lâmina d´água. O “guia” e meu amigo decidem descer dos caiaques e seguirem a pé em busca de uma possível passagem. Na curta caminhada, meu amigo foi picado por uma abelha e minutos depois começou a passar mal e informou ao suposto guia que iria desmaiar.

Ele ficou inconsciente por vários minutos e acordou com o “guia” checando seu pulso, logo em seguida ele desmaiou uma segunda vez. Após muita dificuldade e preciosos minutos perdidos, ele foi retirado do rio e encaminhado para o Hospital de Trauma de Mangabeira, onde desmaiou por mais duas vezes.

Picada de abelha é um risco real em vários lugares no Brasil. Risco é um resultado, não algo que se possa controlar diretamente. Os fatores de risco, como causas, sim. Ao gerenciar risco devemos prestar atenção à causa e não apenas ao resultado. Após identificados e analisados, é possível gerenciar risco em esportes de aventura de quatro formas:

1. Eliminar – evitando ou não continuando uma determinada atividade;
2. Reter - mantendo parte ou todo o risco, para que você mesmo financie ou assuma. Muito comum em praticantes que possuem um nível técnico bastante apurado;
3. Transferir - transferindo o risco para outra organização ou contrato. Por exemplo, um seguro de vida;
4. Reduzir - quando o risco não pode ser evitado, no entanto sua frequência e severidade podem ser minimizados com a manutenção dos equipamentos, estabelecimento de procedimentos e protocolos de emergência, através de treinamentos adequados;

Ação de redução de risco é o que falta em alguns profissionais e empresas que trabalham com esportes de aventura no Brasil. Graças as ações como o Aventura Segura da Associação Brasileira de Empresas de Turismo de Aventura (ABETA), essa realidade está mudando. Porém nem todos profissionais estão agindo como deveriam. Assim, cabe ao praticante saber escolher quem realmente tem condições técnicas ou não para trabalhar com aventura. Na posição de cliente, busque empresas que são homologadas pelo Aventura Segura, com selo ABNT.

Como aluno ou apenas praticante procure por pessoas que possuem conhecimento, cursos e preparação adequada para atividades de aventura principalmente em áreas remotas (com mais de uma hora de socorro adequado), fuja dos piratas e das abelhas.

Fazendo uma breve análise da ocorrência, meu amigo desenvolveu anafilaxia, ou reação anafilática, que é uma reação alérgica grave e que pode levar a morte. Toda alergia é uma resposta do sistema imunológico de forma exagerada a uma substância diferente ao nosso corpo. Os principais sintomas muito comuns das alergias não são causados inicialmente por picadas de insetos, comidas, ou qualquer outra substância alérgica; os sintomas são sim causados pelo anticorpo do tipo IgE e pela ação das células de defesa chamadas de basófilos e mastócitos, e pela enorme liberação da substância histamina.

Dois são os sintomas mais comuns (Angioedema e Urticária) e que ocorrem em quase 90% dos casos. Esses sintomas podem começar poucos minutos depois do contato com a substância, porém podem demorar até 1 hora. São eles:

- Angioedema: É o Inchaço da mucosa ou da pele. Os mais frequentes são os edemas ao redor dos olhos, na língua, nos lábios. O mais perigoso e que pode ser letal é o edema da laringe, conhecido também como edema de glote.

- Urticária: É uma erupção cutânea, visíveis por manchas vermelhas por todo corpo.

Não precisa ser médico nem enfermeiro para saber o que é um choque anafilático. Se alguém se coloca na posição de guia, instrutor ou condutor (tendo ou não ganho financeiro pelo trabalho), essa pessoa deve ter uma postura, conduta e treinamento profissional para tal. Ele ou ela é o responsável pela segurança dos demais.

Um curso de primeiros socorros de 3 dias (WFA – Wilderness First Aid de 24 horas) ou um mais longo para instrutores e condutores profissionais (WFR - Wilderness First Responder de 80 horas) teria feito uma grande diferença no caso do meu amigo, que sobreviveu.

O que poderia ter sido feito? De forma simplória seria treinamento adequado e estojo equipado. Fica claro que o guia não tinha treinamento suficiente em primeiros socorros em áreas remotas e nem um estojo de primeiros socorros adequado e equipado com adrenalina e anti-histamínico (antialérgico). No Brasil ainda é ilegal pessoas que não são médicas realizarem procedimentos invasivos (aplicar injeção de adrenalina por exemplo) fora do ambiente hospitalar. Porém pessoas treinadas podem efetuar esse procedimento havendo uma regulação por telefone (por exemplo) com um médico treinado para tal.

Esportes de Aventura ainda são encarados no Brasil como esportes radicais e de alto risco. Na verdade não são. Há uma luta constante por parte de muitos praticantes sérios em mudar essa imagem negativa. São sim, práticas que podem ser seguras e que podem mudar os hábitos das pessoas na natureza. Atitudes como desses guias geram indignação, pois mais uma vez coloca a atividade como de grande risco e perigosa.

Fica claro que o risco maior está nos “guias credenciados”. Mais perigoso que a abelha é a escolha do abelhudo.

Edmilson M Fonseca


Expedição Aripuanã Amazônia em Canoas Canadenses

Matéria com Edmilson M Fonseca sobre a Expedição Aripuanã Amazônia em Canoas Canadenses, veiculada no Globo Esporte (fevereiro de 2012) na TV Cabo Branco afiliada Globo. 

Parte 01 - Exibida em 01 de fevereiro de 2012

Parte 02 - Exibida em 02 de fevereiro de 2012


Parte 03 - Exibida em 03 de fevereiro de 2012

Vida ao Ar Livre

Foto: Petley Arruda
Não consigo entender como alguém passa a vida inteira sem sair de casa, se matando de estudar para passar no vestibular ou entrar num concurso público. Depois desse mega esforço perde duas horas por dia dentro de uma lata chamada carro para ir e vir do emprego num ambiente fechado, sem janelas com um ar que é condicionado. Que chances essas pessoas tem de ver o sol, sentir uma brisa no rosto ou ver as cores do cair da noite?

Precisamos mudar.

Viver ao ar livre é se voltar para os instintos mais íntimos. Inúmeras são as formas de voltar a ter contato com a natureza e ter um estilo de vida “outdoor”. Sair do urbano para o campo é o ideal, mas nem todos têm essa chance. Acredito que praticar esportes de aventura na natureza é um bom começo: corridas de orientação, participar do Movimento Escoteiro, fazer uma trilha de um dia para cachoeira mais próxima ou até sair para escalar com um amigo, nem que seja por um fim de semana são indícios de uma mudança. Esse estilo ao ar livre ou “outdoor” ultrapassa o simples ato de ir ao campo, praia ou montanha por um dia. Pessoas com esse estilo ao ar livre se alimentam melhor, usam outros tipos de meio de transporte (bike por exemplo), vivem de forma simples e podem ajudar o planeta ecologicamente falando.

Mas o que fazer? Como iniciar? Para onde ir? Não existem fórmulas para encontrar o caminho do meio. Saia de casa para andar na praia e olhe para o mar. Coloque um tênis confortável ache uma trilha e caminhe meia hora ou pegue o carro ou a bicicleta (melhor ainda) e vá até um mirante para ver o por do sol. Fotografe para lembrar em casa. Saia de casa. Assim diminuirá seu déficit de natureza. Logo vai perceber mudanças e vai querer mais. São os primeiros passos.

Procure uma agência de turismo de aventura ou ecoturismo, faça uma trilha mais longa de um dia, conheça uma nova cachoeira. Quando quiser ir mais longe procure um clube excursionista e profissionais que trabalham com esportes de aventura e faça cursos. Um curso básico de escalada em rocha, um curso de navegação terrestre e um bom curso de primeiros socorros em áreas remotas. 

Continue indo para natureza, use menos seu carro, pegue mais carona e pedale mais. Mude seu estilo de vestir, você não precisará de muitas roupas, muitos objetos ou de sacolas plásticas. Ame a natureza. Quando se ama a natureza, começamos a protegê-la. Mantenha o contato semanal e depois diariamente sempre. Influencie os amigos e família. Tudo muda quando entramos em contato com a natureza. Desse ponto em diante não tem mais volta. Vai querer viver e ter um estilo de vida outdoor. 

Viva ao ar livre!

Edmilson M. Fonseca é Instrutor da NOLS - National Outdoor Leadership School nos Estados Unidos, Brasil e Chile para cursos de Montanha, Canoagem Oceânica e Primeiros Socorros em Áreas remotas. Pratica esportes de aventura profissionalmente desde 1996 com larga  experiência em expedições em áreas remotas do planeta, dentre elas: Prince William Sound no Alaska, Cânions de Utah, Montanhas Rochosas no Wyoming, Deserto de Gila no Novo México, Montanhas e Canais do Pacífico da Patagônia Chilena e Amazônia Brasileira. Clique para Currículo completo